Hoje é um dia muito importante para o cinema. Muitos podem não saber ou não se dar conta disto: nesta quarta-feira, perdemos a última grande estrela feminina da Hollywood Clássica. Ainda temos Olivia de Havilland e Debbie Reynolds, mas essas grandes atrizes nunca alcançaram o status da eterna diva Taylor. A atriz, que morreu hoje aos 79 anos de uma insuficiência cardíaca congestiva, teve uma vida intensa, cheia de amores, excessos e glamour. Casada 8 vezes, duas com o grande ator Richard Burton, a atriz tinha dez netos e quatro bisnetos. Também deve ser lembrada e louvada como pioneira na luta contra a AIDS. Durante sua vida, ela sofreu com vários problemas de saúde; no final dos anos 50, por exemplo, ela se submeteu a uma cirurgia no cérebro. Taylor ganhou o Oscar duas vezes: a primeira por "Disque Butterfield 8" (1960) e a segunda por "Quem tem medo de Virginia Woolf?" (1966).
A beleza desta estrela maior do cinema está imortalizada em filmes como "Cleópatra" (1963) e "Assim caminha a humanidade" (1956). O que muita gente não sabe é que ela começou a atuar novinha fazendo o filme "Lassie come home" (1943). Eu sou um grande fã de sua personalidade marcante, de sua sensualidade única e principalmente do seu talento. A atriz de olhos violeta tem uma das melhores performances da história do cinema em "Quem tem medo de Virginia woolf?", sem exagero algum! Ainda está maravilhosa em "Gata em teto de zinco quente" (1958) e em "De repente no último verão" (1959).
Que bela lembrança e homenagem! Foi uma grande perda para o cinema, sem dúvidas! E que bom que sempre que bater uma saudade, temos como ver as fantásticas atuações dela. Pena que hoje não há jovens atrizes com aquele brilho e talento... Parabéns pelo blogg...
ResponderExcluirClara